O planejamento deve ser visto como um processo dinâmico e participativo, articulando teoria e prática para promover a transformação social e educativa. Ele não deve ser uma mera aplicação técnica (tecnocracia), mas sim um meio dialógico e flexível que inclua a participação ativa dos envolvidos, permitindo revisões e adaptações contínuas. O planejamento, nesse contexto, é um instrumento de emancipação, alinhado aos princípios da educação libertadora, com o objetivo de superar desigualdades e promover justiça social e cidadania crítica.